sábado, 9 de agosto de 2014

Discrepância do Destino..

Tanta coisa nova e tanta informação e a traição..
de repente vou andando e olho que sumindo vai o chão
os pés trocados vão tropeçando nos erros, pecados..
E nas linhas tortas que nem gosto de ler, mergulho
só pra não ficar só, só pra atar os nós
Vou passando nas esquinas, me perdendo em contramãos
Nem sei onde estaciono, prefiro nem parar não
E olhar pro nada e pensar no nada com meu violão
que é pra ver se a mente aquieta, pra sentir que agora estou certa
que não quero mais amar, que tenho medo de errar
mais uma vez, finjo a confusão pra ofuscar a tristeza
cansei de tudo um pouco, e aí então eu crio cascas,
tão duras que pra me alcançarem vão precisar cantar pra mim
de novo... E mesmo assim jamais terão minha confiança.